Estilhaça-me
Tahereh Mafi – 304 páginas
– Editora Novo Conceito
sinopse
Juliette nunca se sentiu como uma pessoa normal. Nunca foi como as outras meninas de sua idade. O motivo: ela não podia tocar ninguém. Seu toque era capaz de ferir e até matar.
Durante anos, Juliette feriu e, segundo seus pais, arruinou o que estava à sua volta com um simples toque, o que a levou a ser presa numa cela. Todo dia era escuro e igual para Juliette até a chegada de um companheiro de cela, Adam. Dentro do cubículo escuro, Juliette não tinha notícias do mundo lá fora. Adam ia atualizando-a de tudo.
Juliette não entendeu bem o que estava acontecendo quando foi retirada daquela cela e supostamente libertada, ao lado de Adam, e se vê em uma encruzilhada, com a possibilidade de retomar sua vida, mas por caminhos tortuosos e totalmente desconhecidos.
Durante anos, Juliette feriu e, segundo seus pais, arruinou o que estava à sua volta com um simples toque, o que a levou a ser presa numa cela. Todo dia era escuro e igual para Juliette até a chegada de um companheiro de cela, Adam. Dentro do cubículo escuro, Juliette não tinha notícias do mundo lá fora. Adam ia atualizando-a de tudo.
Juliette não entendeu bem o que estava acontecendo quando foi retirada daquela cela e supostamente libertada, ao lado de Adam, e se vê em uma encruzilhada, com a possibilidade de retomar sua vida, mas por caminhos tortuosos e totalmente desconhecidos.
"— C-como você pode se importar com alguém... como eu? — Mal respiro, nervosa e petrificada, mas de algum modo fito seus lábios, estudando seu corpo, contando as gotas d’água despencando das colinas e vales da sua boca.
— Porque estou apaixonado por você. "
(Pág. 154, Capítulo 26, Sétimo e Oitavo Parágrafo)
Minha busca acabou. Finalmente um livro
sobre mutantes (agora não precisarei mais escrever um!)
Brincadeiras à parte, Tahereh (não sei
pronunciar isso) Mafi me surpreendeu. No começo, o livro é um tanto
quanto confuso, mas é só uma questão de se adaptar com a narrativa que fica
tudo bem.
A narrativa, no meu ponto de vista, é
quase uma poesia. Os personagens são bem feitos e fico feliz por odiar o Warner
(apesar de achar que ele precisa de um psicólogo) e querer proteger o pequeno
James.
“Possessivo
não é uma palavra forte o suficiente para Warner”
(Pág 117, Capítulo 21, Sexto Parágrafo)
Apesar de ser bem desenvolvido, o livro
é bem previsível, o que é um ponto bem chato. Talvez a parte mais “OH!” seja o final, mas mesmo assim
achei a coisa toda bem parecida com X-Men, o que me deixou feliz, afinal, gosto
pra caramba de X-Men e achei super legal mutantes descritos com palavras. Faltou
originalidade, mas eu gostei mesmo assim. Vale a pena a leitura pra passar o
tempo.
1 comentários:
POis é o livro é bem previsivel mesmo, e tem momentos tem umas coisas óbvias que é até engraçado, eu confesso que ngostei da história dos mutantes, mas com o poder dela nao conseguia parar de pensar na vampira dos Xmens!
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